sábado, 7 de agosto de 2010

visitas recebidas

VISITAS RECEBIDAS




-No dia 04/04/10 foi realizada uma palestra sobre gravidez na adolescência,

trouxeram a palavra a Assistente Social Cínara Abreu do programa Guaíba Abraça a Família e a Pastora Lene da Igreja Batista Filadélfia.



-No dia 05/04/10 divulgamos o Projeto na reunião de pastores de Guaíba a convite do Pastor Gastão da Primeira Igreja Batista de Guaíba.



-No dia 07/04/10 , recebemos a visita do Pastor Roberto e Pastora Joana Ministério luterano de Guaíba , orando e se colocando a disposição para ajudar o Projeto Semeando.



-No dia 16/04/2010, recebemos a visita do Vice- Prefeito Marcelo Maranata o qual conheceu o Projeto e se interou de nossas necessidades.



-No dia 29/04/2010, recebemos a visita de Divanor da Prefeitura para analisar a planta do prédio que cedia o Projeto Semeando.



-No dia 08/05/2010, comemoramos nosso segundo aniversário , realizamos exposição e vendas de nossos artesanatos.



O Projeto tem uma urna para ofertas, esta urna fica cada mês em uma Igreja.

No mês de Abril ficou na Igreja Batista Filadélfia .

No mês de Julho na Igreja Sara Nossa Terra.

Na Primeira Igreja Batista fica uma urna permanente.



Agradecemos a Deus por nos colocar essas igrejas nos ajudando com suas ofertas, sabemos que Deus os recompensará infinitamente mais.



Se sua Igreja quer também nos ajudar, entre em contato conosco.

A esperança deve ser persistente

A ESPERANÇA DEVE SER PERSISTENTE



Nossa esperança deve se assemelhar aos nossos sonhos, sonhos hoje de uma participação política fundamentada em princípios éticos, na justiça, na seriedade pública, enfim com uma participação ativa cidadã.

A banalidade, a corrupção, o descrédito tomaram conta da política. Participar da política hoje para alguns é aliar-se às benesses do poder, tirar proveito pessoal, é manter as coisas como estão. Esta tem sido a triste trajetória da política no Brasil.

Mas política a meu ver, não é isso, ela esta com essas características, contudo, não é esta pratica que deve definir a política. Participar politicamente da comunidade onde estamos inseridos é um desafio nobre, é cuidar da outra pessoa, dos problemas alheios, da cidade, das questões pertinentes ao fortalecimento da dignidade humana, enfim como diz o poeta Rubem Alves é cuidar do jardim de todos ao invés de cuidar só do meu.¨

Desenvolver ações que fortaleçam essa linha de atitudes não é uma tarefa fácil, tendo em vista a carga histórica negativa da política existente nos dias de hoje. Contudo o mundo do poder político precisa ser controlado, fiscalizado, ser verdadeiramente representativo daquilo que convém a comunidade representada. Manter essa idéia como meta sempre presente deve constar nos objetivos de todas as pessoas que desejam viver num mundo melhor, caso contrário, vamos manter um poder legalmente constituído para fins alheios ao bem comum.

Caro leitor, a demissão de mudança esta em nossas mãos, NÃO VENDA, NÃO TROQUE E NÃO NEGOCIE SEU VOTO.


Laura de Campos

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

OS DESERTOS NA NOSSA VIDA

         Quando enfrentamos momentos difíceis, é comum perguntarmos por que os estamos experimentando; queremos encontrar uma razão, algo que explique o que estamos passando. Contudo, quando lemos o capítulo 20 do livro do profeta Ezequiel e vemos a experiência de Israel no deserto, provocada pelo próprio Deus, discernimos que muitos momentos de provação nos são permitidos, não para o nosso sofrimento, mas para o nosso crescimento. É que chamamos de “desertos necessários”.


         Nenhum de nós amadurece emocional ou espiritualmente se tudo vai bem. Precisamos passar por momentos conflitantes para nos desenvolver como pessoas. Isso acontece desde o parto, essa experiência estranhamente dolorosa que nos tira do anonimato aconchegante do útero e nos expulsa para uma realidade estranha. Choramos. Não por causa das palmadas do médico, nem por causa da dor da primeira respiração, comparada à inalação de ácido sulfúrico. Choramos por termos perdido o lugar que nos conferia segurança e comodidade. Mas, não fosse essa dolorosa experiência, não haveria nascimento, nem crescimento, nem desenvolvimento. Apenas morte.

Que Deus abençoe a todos

Vânia Barros